quarta-feira, 9 de março de 2011

E se você perguntasse a Deus todas as suas dúvida sobre sexo, o que acha que Ele responderia?

Bem... Segundo o autor do livro “Conversando com Deus”, ele fez exatamente isso... E, de minha parte, acho que ele realmente obteve uma resposta de Deus porque só Deus pra falar o que ele escreve... Veja abaixo o trecho do livro:


[AUTOR] O sexo é permitido? Qual a verdadeira história por trás dessa experiência? O sexo é apenas pra procriação, como dizem algumas religiões? A santidade e a iluminação são conseguidas através da negação – ou transmutação – da energia sexual? É certo ter sexo sem amor? Apenas a sensação física é um motivo válido?

[DEUS] É claro que o sexo é “permitido”. Mas uma vez, se Eu não quisesse que você participasse de certos jogos, não teria lhe dado esses brinquedos. Você dá a seus filhos coisas que não quer que eles brinquem?

Brinque com o sexo! É uma ótima diversão! A melhor que você pode ter com o seu corpo, se está se referindo a experiências estritamente físicas.

Mas por favor não destrua a inocência sexual, o prazer, a pureza e a alegria da diversão fazendo maus uso do sexo. Não o use para ter poder, ou com um objetivo oculto; para gratificação do ego ou domínio; com qualquer outros objetivo além da alegria mais pura e do maior êxtase - que é a nova vida! Eu não escolhi um modo delicioso de criar mais de vocês?

Quanto a negação, nada que é sagrado pode ser obtido através da negação. Contudo, os desejos mudam quando realidades ainda maiores são vislumbradas. Por isso, não é raro as pessoas desejarem menos, ou até mesmos nenhuma, atividades sexual – ou nenhuma de várias atividades do corpo. Para algumas delas, as atividades da alma se tornam as principais - e muito mais agradáveis.

O lema é: cada um que faça como quiser, sem julgamentos.

O final da sua pergunta é respondido assim: você não precisa ter um motivo para coisa alguma. Seja apena a causa.

Seja a causa da sua experiência.

Lembre-se de que a experiência produz a idéia do Eu, que produz a criação, que produz a experiência.

Você quer experimentar-se como uma pessoa que tem sexo sem amor? Vá em frente! Fará isso até não querer mais. E a única coisa que o fará – ou que poderá fazê-lo – parar com esse ou qualquer outros comportamento, é o seu novo pensamento que surge a respeito de Quem É.

É simples, e complexo, assim.

[AUTOR] Por que o Senhor tornou o sexo uma experiência humana tão boa, surpreendente e intensa se todos nós devemos evitá-la ao máximo possível? Eu não compreendo. E por que todas as coisas boas são “imorais, ilegais ou engordam”?

[DEUS] Todas as coisas boas não são imorais, ilegais ou engordam. Entretanto, sua vida é um exercício interessante de definir o que é bom.

Para alguns, “bom” significa sensações físicas. Para outros, pode ser algo totalmente diferente. Tudo depende de Quem Você Pensa Que É e do que está fazendo.

Há muito mais a ser dito sobre o sexo do que está sendo dito aqui, mas nada mais essencial do que isto: sexo é alegria, e muito de vocês tornaram-no tudo menos isso.

Sexo também é sagrado. Mas a alegria e o sagrado se misturam (de fato, são a mesma coisa), e muitos de vocês pensam que não.

Suas atitudes em relação ao sexo formam um microcosmo de suas atitudes em relação à vida. A vida deveria ser uma alegria, uma colaboração, e tornou-se uma experiência de medo, ansiedade, “insuficiência”, inveja, raiva e tragédia. O mesmo pode ser dito em relação ao sexo.

Vocês reprimiram o sexo como reprimiram a vida, em vez de expressar plenamente o seu Eu, com abandono e alegria.

Você se envergonha do sexo, como se envergonha da vida, chamando-a de ruim e pecaminosa, em vez de a maior dádiva e o maior prazer.

Antes que diga que não se envergonha da vida, veja as suas atitudes coletivas em relação a ela. Quatro quintos da população mundial consideram a vida uma provação, um débito cármico que deve ser pago, uma escola com duras lições que devem ser aprendidas e, em geral, uma experiência a ser suportada enquanto se espera pela verdadeira alegria, que vem após a morte.

É uma vergonha que tantos de vocês pensem assim. Não admira que se envergonhem do próprio ato que cria a vida.

A energia que está por trás do sexo é a energia que está por trás da vida: que é a vida! A atração e o desejo profundo, e com freqüência premente, de ir na direção do outro, de tornar-se um só, é a dinâmica essencial de todas as vidas. Eu a coloquei em tudo. É inata, inerente, está dentro de Tudo Que Existe.

Os códigos morais, as restrições religiosas, os tabus sociais e os contratos emocionais que vocês criaram em torno do sexo (e, a propósito, em torno do amor e de toda a vida) tornaram praticamente impossível celebrar a vida.

Desde o início dos tempos, tudo que os seres humanos sempre quiseram foi amar e serem amados. E desde o início dos tempos eles fizeram tudo ao seu alcance para tornar isso impossível. O sexo é uma expressão extraordinária de amor: amor ao próximo, amor por si mesmo e amor pela vida. Por isso, vocês deveriam adorá-lo! (E adoram, mas não contam isso pra ninguém; não ousam dizer o quanto o adoram, temendo ser chamados de pervertidos. Contudo, essa idéia é que é pervertida.)

Nada do que eu lhe dei é vergonhoso, muito menos seu corpo e suas funções. Não há necessidade de esconder o seu corpo e suas funções – ou o amor que sente por seu corpo, ou por alguém.

Seus programas de televisão não se importam de mostrar a violência explícita, mas se recusam a mostrar o amor explícito. Toda a sua sociedade reflete essa prioridade.

Extraído do livro “Conversando com Deus- volume 1”
Neale Donald Walsch (p. 238-240)

sábado, 5 de março de 2011

Conhecendo as pessoas







Extraído do livro "Jesus, o maior psicólogo que já existiu", escrito por Mark W. Baker, editora Sextante, 2010.

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Baseado no livro "Jesus, o maior psicólogo que já existiu", escrito por Mark W. Baker, editora Sextante, 2010.